BAIXAS TEMPERATURAS: PRIMEIRA FRENTE FRIA 2025 ESTÁ CHEGANDO NO ESTADO DE SÃO PAULO
A Defesa Civil do Estado de São Paulo, através da 1ª Tenente da Polícia Militar Ludmyla, fez uma publicação na tarde desta quarta-feira (28), informando sobre a chegada da primeira frente fria de 2025, que deve acontecer entre os dias 29 e 31 de maio.
Segundo a nota entre a madrugada de quinta-feira (29), e a manhã da sexta-feira (30), os termômetros devem registrar as maiores quedas. Por isso fique atento, agasalhe bem as crianças, idosos e animais, encontrando pessoas em situação de rua, informe imediatamente a defesa civil através do telefone 199.
Mínimas previstas:
Vale do Ribeira e Itapeva: 5º
Araraquara, Bauru, Marília e Presidente Prudente: 6º
Araçatuba, Barretos, Campinas, Franca, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Sorocaba: 7º
Serra da Mantiqueira: 8º
Capital, Região Metropolitana e Vale do Paraíba: 9º
Baixada Santista e Litoral Norte: 15º
Principais riscos para saúde causados pelas baixas temperaturas:
- Doenças respiratórias: O frio favorece a disseminação de vírus causadores de gripe, resfriado, covid-19, além de agravar sinusite, rinite, asma e bronquite.
- Hipotermia: condição em que a temperatura corporal cai abaixo de 35º, causando tremores, falta de coordenação, confusão mental. sonolência e, em casos graves, risco de morte. Crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida são mais vulneráveis.
- Complicações cardiovasculares: o frio provoca constrição dos vasos sanguíneos, aumento de frequência cardíaca e do consumo de oxigênio pelo coração, elevando o risco de infarto do miocárdio, angina, arritmias e acidente vascular cerebral (AVC). O risco de morte por infarto pode aumentar em até 30% com temperaturas abaixo de 14ºC.
- Lesões na pele e extremidades: inclusive urticária, ulcerações, congelamento (frostbite), frieiras e gangrena, principalmente nas mãos, pés e face, devido à diminuição da circulação sanguínea e exposição prolongada ao frio extremo.
- Problemas circulatórios: o frio reduz o fluxo sanguíneo nas extremidades, podendo levar à morte celular em pessoas com circulação comprometida, como portadores de arteriosclerose, agravando sintomas de pés e mãos frias.
- Esses riscos são maiores em grupos vulneráveis como idosos, crianças, pessoas com doenças crônicas e trabalhadores expostos ao frio intenso.
Foto: Defesa Civil Governo do Estado de São Paulo/Divulgação
Fonte: Defesa Civil SP/qualiflex.com/bvsms.saude.gov/manausmsd/sosemprealerta.sp.gov.br/vidavg/grupoocupacional/summetsaudeestadão/revistavisãohospitalar
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